Preciso voltar a produzir como outrora. Mas não estou
disposto a passar por tudo o que passei uma vez mais. O medo que tenho é
absurdo. Tenho de me esforçar muito para não dar vazão à droga da minha visão
periférica. Catso!
Não entendo essa minha fraqueza. Não entendo essa bosta de
fraqueza. Tenho andado muito mais lúcido, apesar dos pesares.
Pausa.
Retomando: Preciso exercitar esse negócio pra não cair na
mesma armadilha. E, porra, com a mesma bosta de nome?! No way! Vou lutar contra
isso.
Esqueça tudo o que acabo de dizer. Sou uma droga de um
mentiroso. Minto para mim mesmo quando escrevo dizendo que não me importo,
pois, enfatizando: se escrevo é porque me importo.
Eu era tão promissor, caralho! E agora vem essa porra de dor
estomacal me tirar a concentração? Há algo extremamente errado. Preciso
exercitar essa merda. Quero minha sanidade regada a drogas. Não quero mais
estar tão preso. Isso não se faz, querida. Isso não se faz.
Agora tenho de escrever pontuando com espor[r]ádicos
palavrões para umedecer essa porra toda. São a vaselina dessa vida, os meus
palavrões. Essa dor é insuportável. Isso não se faz, tá bem?
Por isso tenho tanto medo de que volte com força. Porra, eu
trocaria dias de minha vida pela segurança de que não sofreria com o mesmo mal,
mas sei que sou fraco demais. Não importa o que eu ouça, minha mente é uma perdição,
minha amiga. Balanço a cabeça positivamente, mas estou, em verdade, perdido em
meus pensamentos, que, veja só você, estão perdidos entre seus cabelos.
Percebe minha fraqueza? Comecei o texto cuspindo
violentamente, mas termino admitindo minha fraqueza. Faz muito frio, e tenho
certeza de que você sabe do que estou falando.
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