Auto-destruição. Sou um coquetel molotov. Auto-destrutivo é pouco. Nada de memorável solidão. Isso é pouco. Pouquíssimo. Não tenho nome, nem propósito, nem despropósito. Epifania. Não sou poeta, músico ou escultor. Nem casto, nem vasto, vacasto. Oralidade, neologismo, oralogismo. Porra de horóscopo. A Mari acredita nesta porcaria. Ânsia de vômito, dores de cabeça, e auto-destruição. Desconexo, confuso, non-sense. Sempre três. Tic(que), TOC ou teco, se é que me entende. Essa é a diferença entre nós.
O outro rapaz lia. Eu mexi na porra do seu queijo, ta legal? Torci para que me acolhesse em seu colo. Torcicolo. Articulações rotas, inflamações e febre. Duvido até do que vejo, porque não confio em meu cérebro. Eu mexi na bosta do queijo, e foi só pra fazer algo contrário. Junto duas palavras, uso cognatos, e abuso de cacófatos. Amo elas, a moela, e a ruela (além da arruela, que não vou incluir pra não perder o número três).
Dores na nuca, ombros e olhos. Não tenho nome. Sou auto-destrutivo. Arma apontada para a cabeça é fácil demais. Não tens coragem. As primeiras Silabas; preste atenção: Moleza, logicidade, total v. Semiótica, literatura, e literótica. Procrastinar é menos perigoso que procriar. Prover, prever, prevalecer. Sei lá. Duas mil e trinta e três visitas. Ainda tem aquele negócio de auto-destruição. Parvos. Sou um coquetel motov.
"Mexi na porra do seu queijo..." Foi muito boa!
ResponderExcluir