Acordei por volta das 9:30, e muito bem disposto, tanto que fui direto pro banho.
Saí do banheiro lá pelas 10:00, me troquei e saí pra ir pra galeria do Rock.
Ônibus, trem, metrô, e finalmente cheguei até a República. Saí da estação e sinceramente, depois de alguns anos sem ir pra galeria, eu me senti meio perdido! Perguntei um pouco aqui e acolá e acabei chegando até o meu destino. Olhei e lambi o vidro de várias lojas do primeiro andar que carregavam Mad rats nas vitrines. Subi até o segundo andar, dei uma olhada geral, subi até o terceiro e fui até a lojinha do Dance of Days comprar dois cds: Um da banda fofa Falante, e outro do Skarrapatos. Entrei na loja e pedi os dois cds. O cara me entregou o do Falante, e disse que ia até a outra loja buscar o do Skarrapatos, aí já tive uma surpresa, pois o baixista do Dance entrou na lojinha. Eu nem falei com ele, só pra não dar muito o braço à torcer e pra ninguém me dizer que eu sou um fã bitolado e idiota. Mas até que eu fiquei com vontade de elogiar o trampo dele.
Quando o cara ia pra outra loja pegar o cd, outra surpresa: Entraram na loja dois dos integrantes do Skarrapatos!
Eles mesmos me venderam o cd, troquei idéia com eles e pá, já me falaram de um show que vai rolar no hangar e tudo.
Assim, muito feliz eu sai da loja com os dois cds e um sorrisinho pouco discreto no rosto.
Passei em mais algumas lojas e logo estava com a mochila cheia!
Dois cds, uma camiseta, um Mad rats e não contente, fui até a Galeria Pajé, aquele inferno de lugar, pra comprar um mp3, já que eu tava abusando da boa vontade da minha irmã.
Voltei pra casa cansado, porém animado.
Encontrei um amigo que eu não via à uns 6 anos, conversei durante uns 5 minutos com ele e desci do ônibus.
Cheguei em casa, já passava das 15:00!
Fiquei em casa ensaiando um estudo que mal saiu até as 18:00. Então eu fui até o pet shop onde o Gugu trabalha, e nós fomos juntos conversando e ouvindo musica até a estação de trem de Osasco. Pegamos o trem, fiquei embasbacado com a beleza d’uma mina lá no trem, enquanto bebíamos Fanta laranja e dizíamos besteiras que QUASE indignavam os pobres aposentados que nos escutavam.
Descemos no na estação de do Morumbi (que ao contrário do que o Renato pensa, é mais perto do Roller Brothers) e não tínhamos idéia de como chegar até o pico de boy. Perguntamos pra meia dúzia de pessoas que não faziam idéia do que era o tal Roller Brothes até acharmos uma gordinha que também tava indo pra lá.
O Gugu ficou meio interessado na figura (ahhaah) mas nós não esperamos a moça-da-informação.
Chegaaaaamos até o pico. Entramos. Puta que pariu! Uma entrada pr’um espaço de Paintball à direita, um Half enorme à esquerda. Um pouco pra frente uma pista de skate de um lado e um rinque de patinação do outro. Mais além do rinque ficava o palco e tal.
Encontrei o Renato e conheci uma galera, lá. Muito firmeza, por sinal.
Assisti umas bandas, não gostei muito de nenhuma. Até que uma banda que tocou uns 5 covers de Nitrominds entrou. A gente agitou bastante, até.
Aí o No*teen subiu ao palco. Suor. Começaram a tocar, a gente agitando lá embaixo!
Muito firmeza, lá! Todo mundo se batendo e sorrindo. Uns 30 minutos de agitação e pura euforia.
O show acabou e eu confesso que não esperava tudo isso da banda. Foi muuito bom!
Saímos lá do pico, e fomos até a estação. Pegamos o trem depois de 15 minutos de espera e chegamos em Osasco.
00:15. Nada do nosso ônibus. Uma galera foi pra outro lado, outros tiveram a sorte de entrar num ônibus, e nós: Gugu, Renato, Gabriel e eu, esperamos até cansar, e pegamos um táxi. Dividimos a despesa e todo mundo ficou feliz. Dormi pensando que a muito tempo eu não tinha um sábado tão bom.
Dia fodido, não?
eu odeio grupies, principalmente aquelas que vão aos meus show e ficam falando que foi bom
ResponderExcluireu sou muito underground mano, voce não entende
eu não gosto do carinho do publico